
A Diferença Sexual na História
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O final do patriarcado é um processo singular, que se dá em cada mulher, assim como se deu de forma singular a tomada da consciência feminista, tomada de consciência que transformou, de mulher em mulher, grande parte do mundo inteiro. Consiste em deixar de dar crédito a um inimigo cujo lugar na vida dessa mulher já não é o que era antes. Quando uma mulher coloca o inimigo para fora de si, abre-se um espaço de ser no qual há movimento e lugar para a liberdade.
A liberdade feminina é uma sensação de liberdade que nasce da acolhida do próprio ser mulher, e não de sua emancipação desse ser. Descobre-se então que a liberdade pertence a uma mulher em razão de seu ser mulher, não apesar de seu sexo.
A diferença sexual é uma fonte extraordinariamente rica de sentido para as mulheres e para os homens. O sentido é, por sua vez, fundamental para se viver humanamente. Ignorá-lo seria uma perda em termos civilizatórios, pois nos condenaria a sucumbir ao cego determinismo dos bens de consumo.
Os comportamentos tão representativos da transgressão queer, quando observados em um contexto global, são extremamente semelhantes aos comportamentos masculinos que, derivados do domínio dos homens, causam estragos à felicidade e à saúde material e física das mulheres.
Um novo e poderoso setor da economia gay agora estava obtendo grandes lucros com a indústria do sexo de pornografia e prostituição gays. Seus interesses foram defendidos e ganharam legitimidade teórica dentro da política queer, que não era anticapitalista desde que o capitalismo fosse gay, ou que os lucros fossem provenientes de práticas vistas como “transgressoras”.
Considerando que a política liberal busca igualdade na esfera pública, a política feminista radical aponta que uma esfera pública construída especificamente a partir da subordinação privada de mulheres nunca pode oferecer “igualdade” às mulheres.