Essa é a primeira obra que analisa de forma sistemática a influência da filantropia capitalista no movimento LGBT e demonstra como a criaçõe das identidades sexuais sintéticas, longe de ser um direito humano fundamental, é uma demanda dos homens ricos com fetiches sexuais e tecnotópicos. Nessa obra, a autora analisa como o transgenerismo se tornou uma indústria que transforma o sexo reprodutivo humano — principalmente a feminidade — em mercadoria, afastando-o de sua base ecológica-biológica.